So i write out,
I write "out loud"
I'm just one 'motherfucker' writing proud.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

E porque pergunto-te eu...

Como sem esperar ao andar para cima e baixo no carrossel de uma vida vivida de emoções e contradições sofridas surge algo. Algo tão puro e tão brilhante que… que simplesmente tudo parou. Parou pois ao deparar-se com tal dádiva ficou petrificado, preso no olhar simples e brilhante de uma pureza radiante, iluminado pelo sorriso contagiante, e por uma beleza inigualável, era como se o mundo a volta simplesmente tivesse deixado de existir naqueles repentinos e meros segundos. Passado o choque começa a voltar a si, vê que tudo talvez não tenha passado de uma confusão, uma pura ilusão causada pelo amor do coração. Mas não, a dádiva ainda por ali pairava, mas nada mais. Lá estava ele a olhar para tal “perfeição” mas nada surgia, nada ocorria e o tempo não andava só corria.


- Que hei-de fazer? – Perguntava-se. Mas nada surgia e o tempo fugia.


O tempo foi passado e de nada se foi lembrando até que ‘puff’, num simples passo de magia a dádiva desapareceu e ele entristeceu.


-Será que volta? Será que voltarei a vê-la? – Interrogava-se.


Depois de tudo, em momento de introspecção fica a pensar…


- Porque não foi lá?
- Porque deixou passar a oportunidade?
- Porque?



Enfim, um leque de perguntas sem resposta…
Mas no fim de tudo fica no ar…


E porque? Pergunto-te eu…

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