A história do era uma vez.
Mas contudo lá para o meio,
Já se contaram mais uma, duas ou três.
Como o leito de um rio corrente,
Na paisagem árida da planície.
Fica a miragem complacente,
Marcada pelo puro acto de burrice.
Gritando aos sete ventos,
Liberta uma ponta de verdade.
Porem em folhas de cadernos sangrentos,
Neles escreve com toda a sinceridade.
As verdades deixam marcas,
De suas marcas fazem canções.
De canções nascem melodias,
E nelas encaixam seus refrões.
Mas do passado ficam histórias,
De histórias ficam memórias,
Das memórias recordações,
Das recordações fica apenas, as saudades.
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