Ao longo da vida conhecemos pessoas, travamos amizades, cativamos inimigos, afastamos amigos. Percorremos um trajecto curvilíneo com poucas rectas e coberto de descobertas, e é no relembrar das velhas convivências que temos pura consciência de que o ser humano só da valor as coisas quando as perde, mas o tempo passa, passa não! Corre, e tudo o que acabou é agora relembrado mutuamente com o fugir do tempo.
As coisas mudam e é esse o dilema, é essa a macula.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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